- Série
Peleja de Hermógenes contra Labareda
Ficha Técnica:
Roteiro: Fernanda Tosini
Direção de JP Miranda Maria
Produção Kino-Olho e Cia. Quanta de Teatro
Arte Cia. Quanta de teatro
Trilha sonora original Hermes Dias Brito
Elenco:
Alyne Arins, Cláudio Lopes, Dan Prazeres, Jefferson Primo, João de Lima Netto, Linda Franco, Wall Morari, etc...
Realização:
Prefeitura e Secretaria da Cultura de Rio Claro
Fotos:
Cláudio Lopes como Xangô e Jefferson Primo como Hermógenes. |
- Curta Metragem
Bicho Folharada
História sobre a chegada da seca na floresta, obrigando os bichos a se prepararem, mas apenas o coelho não quis ajudar e, portanto, sofrerá as devidas consequencias.
Ficha Técnica:
Idéia do projeto de Hermes Dias
Direção de JP Miranda Maria
Produção Kino-Olho e Cia. Quanta de Teatro
Arte Cia. Quanta de teatro
Trilha sonora original Hermes Dias Brito e Newton Junior
Som direto Isadora Maria Torres
Trilha sonora original Hermes Dias Brito e Newton Junior
Som direto Isadora Maria Torres
Elenco:
João de Lima Neto (coelho/Bicho folharada), Claudio Lopes (mosca), Alyne Arins (coruja) e Wall Morari (sapo) e Kauna (Alice).
Realização:
Prefeitura e Secretaria da Cultura de Rio Claro
- Curta Metragem
Brás Cubas - Delírios
Mais uma oficina introdutória foi finalizada com a produção do curta-metragem "Brás Cubas - Delírios" exibido no dia 30 de novembro na escola Carolina Augusta Seraphim.
Roteiro escrito pela aluna Isadora Maria Torres é baseado em um dos capítulos da obra de Machado de Assis, onde o personagem apresenta a existência humana num tom pessimista e niilista.
A interpretação ficou por conta do ator rioclarense Cláudio Lopes e a trilha sonora exclusiva foi composta pelo músico Hermes Dias.
As oficinas introdutórias são oferecidas gratuitamente peo grupo Kino-Olho às entidades e coletivos na cidade de Rio Claro no período de um mês cada.
Através desta experiência os alunos despertam o interessse inicial sobre a área, podendo se aprofundar a partir do grupo permanente que se encontra semanalmente o ano todo no Centro Cultural.
Os interessados em trazer esta oficina para seu grupo, basta agendar com João Paulo um mês.
Realização:
Prefeitura e Secretaria da Cultura de Rio Claro, parceria Cia. Quanta de Teatro e TV Cidade Livre.
Fotos:
Cláudio lopes como Brás Cubas.
Vídeo:
- Série
Álvaro de Campos - Episódio 4
Encontro de Alberto Caeiro e Álvaro de Campos
Exibição do filme pela ELO COMPANY
O encontro entre Álvaro de Campos e seu mestre Alberto Caeiro agora é retratado em série do grupo Kino-olho e Cia. Quanta de Teatro. Neste quarto episódio, Álvaro visita o primo de um amigo, onde também está presente Caeiro. Logo os dois identificam o apreço pela poesia, Álvaro dispensa apresentações e já inicia uma profunda conversa com Caeiro. Através dos versos discutem questões ontológicas como o surgimento do mundo, Deus e a essência das coisas.
A profundidade dos temas discutidos revelam a complexidade de pontos de vista e filosofias distintas. Álvaro, poeta místico, é entusiasmado por seu mestre após este encontro, sua escrita é influenciada pelo objetivismo e simplicidade herdados deste contato. Segundo o próprio heterônimo, “O que o mestre Caeiro me ensinou foi a ter clareza; equilíbrio, organismo no delírio e no desvairamento…”
O roteiro, escrito a partir de trechos de poemas, é de autoria de Alyne Arins que arquitetou os versos para que eles dessem sentido à conversa e ao mesmo tempo revelassem quem são esses dois grandes heterônimos e principalmente o que os diferem. Realização Prefeitura e Secretaria da Cultura de Rio Claro. Parceria Cia. Quanta de Teatro e Tv Cidade Livre.
Créditos:
Produção: Grupo Kino-Olho/Cia. Quanta de teatro/TV Cidade Livre
Roteiro: Alyne Arins
Direção: JP Miranda Maria
Produção de arte: João de Lima Neto
Captação de som: Wal Morari
Elenco:
Álvaro de Campos - Jefferson Primo
Alberto Caeiro - Cláudio Lopes
primo de Álvaro - Dan Prazeres
primo de Caeiro - João de Lima Neto
Fotos:
Cláudio Lopes como Alberto Caieiro.
Vídeo:
Álvaro de Campos - Episódio 3
Mais uma vez o grupo de cinema Kino-Olho em conjunto com a Cia Quanta de teatro e parceria com TV Cidade Livre surpreendem ao produzir mais um episódio da série Álvaro de Campos. O terceiro episódio lançado no youtube na última quarta-feira (29/09) retrata Álvaro através do poema Ode triunfal, o poema ilustra a fase modernista em que se celebra o triunfo da máquina, a civilização moderna e o progresso técnico. Em contrapartida a esta exaltação exagerada pela máquina há a náusea gerada pelo desgaste físico e moral do ritmo moderno.
O ator Jefferson Primo, que interpreta Álvaro de Campos, traz de forma muito presente essa dinâmica entre o entusiasmo e a fadiga provocados pela civilização industrial. Neste capítulo temos Álvaro dialogando com outras pessoas em um bar de Portugal, as falas se misturam aos poemas declamados. Todos os personagens nos remetem a esta atmosfera de progresso: o operário (João de Lima Neto) que se deixa dominar pelas máquinas, a garçonete (Alyne Arins) que anuncia a Álvaro a realidade alucinada e o amigo (Dan Prazeres), que apressado, sintetiza a agressividade em que vivem – Time is money!
Este trabalho conta com o incentivo da Prefeitura Municipal e Secretaria da Cultura de Rio Claro.
Ficha Técnica:
Produção Grupo Kino-olho/Cia. Quanta de Teatro
Parceria TV Cidade Livre
Direção JP Miranda Maria
Roteiro Alyne Arins
Direção de arte João de Lima Neto
Som direto: Wal Morari
Assistente: Lázaro Maciel
Elenco:
Álvaro de Campos: Jefferson Primo
Garçonete: Alyne Arins
Operário: João de Lima Neto
Amigo: Dan Prazeres
Bêbado: Cláudio lopes
Fotos:
Vídeo:
Álvaro de Campos - Episódio 2
A produção da série "Álvaro de Campos" continua e já disponibiliza o segundo epísódio. No primeiro o personagem de Alvaro volta do oriente para a Portugal e neste último episódio ele revisita Portugal, conhecendo figuras marginalizadas num banheiro público do Porto em que chegara. Para esta produção o grupo Kino-Olho conta com a forte parceria com a Cia. Quanta de Teatro (ativa há mais de 10 anos na cidade de Rio Claro) e a TV Cidade Livre. Esta produção é mais uma realização Prefeitura e Secretaria da Cultura de Rio Claro.
ÁLVARO DE CAMPOS - Episódio 2
Produção: Cia. Quanta de Teatro, Kino-Olho e TV Cidade Livre
Direção,foto e ediçao: João Paulo Miranda Maria
Produçao de arte: Cia Quanta de Teatro
Roteiro: Alyne Arins
Captaçao de som: Diego Mazuti
Trilha sonora: Henrique Miranda Maria
Elenco:
Álvaro de Campos: Jefferson Primo
Inglês: Claudio Lopes
Jesus: Alyne Arins
Travesti: João de Lima Neto
Noivo: Lazaro Maciel
Noiva: Tais Franco
Prostitutas: Lenira Cattai e Wal Morari
Fotos:
Vídeo:
Álvaro de Campos - Episódio 1
A poesia sempre influenciou o cinema e até já serviu de parametro para analisar a linguagem e estética cinematográfica. Assim Fernando Pessoa e seus heterônimos foram fonte de um trabalho desde 2007, quando Jefferson Primo da Cia. Quanta de Teatro me propos adaptar "Guardador de Rebanhos" de Alberto Caeiro utilizando os usuários do CAPS (Centro de Atenção Psicossocial) como atores(conferir no youtube as partes deste filme). Posteriormente iniciou a adaptação dos poemas de Ricardo Reis, tendo o jovem Mário Pereira como protagonista. Agora é a vez de Álvaro de Campos, interpretado por Jefferson Primo e os atores da Cia. Quanta de Teatro. A diferença desta produção é que ela será dividida em episódios, o grupo Kino-Olho pretende produzir outras séries cinematográficas temáticas de ficção ou de documentário procurando parcerias na produção e distribuição/difusão digital. Umas destas parcerias que destaco é a rede nacional de Tvs comunitárias da qual será lançado o pacote dos episódios no final deste ano. Realização Prefeitura e Secretaria da Cultura de Rio Claro. Parceria Cia. Quanta de Teatro e TV Cidade Livre.
ÁLVARO DE CAMPOS - Episódio 1
Direção,foto,edição: João Paulo Miranda Maria
roteiro: Alyne Arins
produção: Cia Quanta de Teatro, Kino-Olho e TV Cidade Livre
produção de arte: Cia Quanta de Teatro
Ass. técnicos: Erico Penteado, Neto, Jeferson.
Elenco:
Álvaro de Campos - Jefferson Primo
Comissário - Cláudio Lopes
Cego - João de Lima Neto
Sueca - Alyne Arins
Cigana - Luana Menezes
Indianos - Lázaro Maciel, Cláudio Lopes e Dan Prazeres
Fotos:
Vídeo:
Kino-Olho n.85
Através do convite da Orquestra Sinfônica, o grupo Kino-Olho desenvolveu a oficina introdutória de cinema com os alunos da Escola de Música Fábio Marasca. O resultado é um curta-metragem de ficção através do roteiro do jovem promissor Matheus Pinto Biscaro, que demonstra futuro nesta área. Portanto, o curta "Barulho Pensante" conta a história de um pianista que é interrompido toda vez que está prestes a tocar. No papel principal temos o ator Cláudio Lopes, experiente ator na cidade. A produção é em parceria com a Prefeitura e Secretaria da cidade e parceria com a Cia. Quanta de Teatro e TV Cidade Livre. Este curta se torna especial pois foi um encontro entre importantes figuras da cultura rio-clarense como a participação especial de Jorge Geraldo ( Banda União dos Artistas Ferroviários), o baterista Márcio e o jovem pianista Adriano que teve o trabalho de dublar o personagem de Claudio Lopes. O projeto introdutório é um modo que o grupo Kino-Olho tem para produzir cinema a partir do encontro com entidades, grupos, escolas e por consequencia a história desses lugares e coletivos.
Foto:
Vídeo:
Kino-Olho n.82
Um guarda geralmente é visto como alguém que exerce uma profissão comum, cujas tarefas do trabalho são fáceis de adivinhar, imaginamos que ele deva principalmente zelar pelo lugar em que trabalha, e se o cotidiano anda um tanto monótono, talvez ele deva ligar o rádio ou até tirar um cochilo em horário de expediente. No último filme do grupo kino-olho o personagem, que é um guarda, trabalha num lugar que proporciona uma passagem para a criatividade, o Centro Cultural Roberto Palmari, ele utiliza o espaço para manifestar seu lado artístico. Este é o segundo filme do grupo que questiona a imagem do guarda, neste ultimo assistimos um artista realizando uma performance de Butoh e no final descobrimos que é o guarda que se apresenta. A melhor forma de zelar por um centro cultural é manter sua arte viva.Atuação de Cláudio Lopes e João de Lima Neto. Roteiro de Fernanda Tosini. Realização Prefeitura e Secretaria da Cultura de Rio Claro. Parceiria Cia. Quanta de Teatro e TV Cidade Livre.
Foto:
O Ator Cláudio lopes como o Guarda. |
Vídeo:
Kino-Olho n.81 ou "Inferno"
Kino-Olho n.81 é um filme-ensaio a partir do roteiro "Inferno" de João Paulo Miranda Maria, com interpretação de João de Lima Netto e Cláudio Lopes, trilha sonora de Diego Mazuti. A história remete a uma situação de senzala, onde um negro é torturado e tratado como escravo. Porém ao final deste curta-metragem o espectador percebe que esta não é a verdadeira história. Este filme é mais uma produção semanal do grupo Kino-Olho em parceria com a Cia Quanta de teatro e Tv Cidade livre e mais uma mostra da capacidade dos técnicos e profissionais que se formam no grupo, provando sua grande diversidade de temas e produções.
Foto:
Vídeo:
Kino-Olho n.79
O último filme-ensaio do Kino-Olho contou com mais um roteiro de Fernanda Tosini, que desta vez se interessou em retratar o cotidiano de um guarda (vigia) do Centro Cultural Roberto Palmari. Interpretação de Cláudio Lopes, Wall Morari, Camila Riani e Claudia do Canto. Ao retratar este tema Fernanda mostrou o lado solitário desta figura que toma conta de um espaço enorme e diverso que conta com biblioteca, exposição de arte, teatro e cinema. Ao fazer isso o grupo também almeja chamar a atenção da população no interesse de valorizar e participar de nossos espaços públicos e culturais. Recentemente produzimos um curta sobre o museu Amador Bueno e em seguida pensamos no imenso valor de um Centro Cultural como o nosso, onde necessita da participação popular. Para isso a secretaria da Cultura oferece uma programação variada onde destaco o curso de teatro da premiada Cia. Quanta de Teatro e o curso de Cinema do nosso Kino-Olho. Além destas atividades o Centro Cultural oferece outras grandes oportunidades da qual assim como as citadas acima merecem bastante atenção. O nome do Centro Cultural é uma homenagem ao Cineasta Roberto Palmari, nascido em Rio Claro. O espaço é utilizado para exposições, cinema, workshops e shows. Além disso, o Centro Cultural abriga o TEATRO. PROFA. FELÍCIA ALEM ALAM com capacidade para 470 pessoas, uma BIBLIOTECA e SALA DE CINEMA com 80 lugares. Tem ainda salas de EXPOSIÇÕES e o INFOCENTRO, no qual são oferecidos serviços gratuitos de internet. (Endereço: Rua 2 nº 2880 Bairro: Centro Telefone: (19) 3522.8000) Realização do filme Prefeitura e Secretaria da Cultura de Rio Claro. Parceria Cia. Quanta de Teatro e TV Cidade Livre.
Foto:
Vídeo:
Kino-Olho n.78
Museu
O Grupo Kino-Olho junto a Cia. Quanta de Teatro promoveram uma manifestação cultural frente ao Museu Amador Bueno que contou com as ilustres presenças do escritor/professor Jaime Leitão, o artista multimídia Sechi, a artista Letícia Tonon e o músico Diego Mazutti. Neste momento o ator Cláudio Lopes e os atores da Cia. Quanta realizaram um grande espetáculo de rua com a criação de personagens adversos e boa música, tendo o destaque da leitura do texto de Lucas Carrasco pelo ator/diretor Jefferson Primo. Outra grande participação foi a de Fernanda Tosini lendo um poema de própria autoria e outro de Sônia Elisabete Miranda Maria. Na oportunidade Sechi realizaou sua performance "Memória" e Letícia também realizou uma ação de protesto.
O resultado é um documentário que conta com imagens do próprio incêndio captadas por José Maria Filho e depoimentos dos artistas citados acima.
Foto:
Vídeo:
Kino-Olho n.72
Agora o grupo Kino-Olho se aprofundou na idéia original de Wall Morari ,adaptando seu sonho com seu pai, a figura do matuto, após sua morte. No sonho Wall Interpreta a própria personagem, sendo a filha do Matuto que o busca numa paisagem bucólica do interior paulista, que segundo Jefferson Primo, responsável pela Cia. Quanta de Teatro (grande parceira em nossas realizações) descreve como algo de João Guimarães Rosa. Tal referencia já existiu quando em 2004 eu e a Cia. realizamos a obra "Pirlimpsiquice". Realmente o ambiente e apresentações dos personagens lúdicos criados por Wall Morari remetem ao estilo de Guimarães Rosa. Este filme-ensaio (ainda ensaio pois nunca acho que será um filme pronto, pois o Kino-Olho, assim como o grupo cartioca Cérbero busca o processo, ou o caminho do "meio" segundo Guimarães) é mais um passo no que chamamos ser o "Cinema Caipira", um cinema que busca a simplicidade e ingenuidade própria do interior, valorizando raízes e cultura como inspiração estética. Uma grande contribuição para este curta foi a direção de arte de Cláudio Lopes, reponsável pela elaboração dos figurinos. Outra contribuição é a trilha sonora improvisada pelos atores na própria locação de gravação, auxiliando na criação lúdica deste ambiente. Este filme é uma realização Prefeitura e Secretaria da Cultura de Rio Claro. Parceria Cia. Quanta de Teatro e TV Cidade Livre.
Foto:
O Ator Cláudio Lopes como o Oráculo. |
Kino-Olho n.71
O Matuto do Cinema Caipira
O grupo Kino-Olho tem revelado vários talentos locais na área cinematográfica, um deles é a atriz e roteirista Wall Morari. Prova disto é a adaptação que ela realizou das lembranças das estórias contadas por seu pai. A idéia do grupo Kino-Olho sempre foi de mostrar ao público o potencial da cultura e história Caipira, revelando um potencial cinematográfico no município. O roteiro do filme “Matuto” ou Kino-Olho 71 (já disponível na Internet) foi criado a partir de um causo que o pai de Wall Morari lhe contou quando moravam no Mato Grosso. A história se passa num vilarejo de peões contratados pelas fazendas locais e conta a desventura de Agripino (Cláudio lopes), que se apaixona por Luzinete, esposa do capataz da fazenda. Ela corresponde à essa paixão e resolve fugir com o amante, porém o marido a segue e descobre o plano dos dois. Para se vingar e lavar sua honra, prepara uma emboscada para Agripino.
A bala disparada pelo marido traído acertou Agripino ferindo-o gravemente, seu Miguel (Matuto) que andava na mata, avistou o corpo caído. Como era curandeiro, cuidou do homem devolvendo-lhe a vida. Segundo Wall, o personagem Matuto foi inspirado na figura de seu pai, que realmente viveu esta história, “meu pai o achou esticado no meio do sol a pino, todo ensangüentado”. Essa é mais um das estórias que o Grupo Kino-Olho junto a Prefeitura e Secretaria da Cultura de Rio Claro produzem semanalmente na cidade, mantendo um ritmo altíssimo de diversidade e qualidade, como é comprovado nas freqüentes seleções em festivais nacionais e internacionais.
Foto:
Vídeo:
Kino-Olho n.67
O Matuto
No início deste mês o grupo Kino-Olho realizou mais um curta- metragem ( o grupo mantem o ritimo de produção de um curta por semana). Trata-se de filmes ensaios elaborados a partir de histórias e estórias baseadas no cotidiano da cidade de Rio Claro e suas influências sobre os alunos e participantes do grupo. O grupo Kino-Olho é uma entidade sem fins lucrativos que oferece gratuitamente cursos em parceria com a Prefeitura e Secretaria da Cultura de Rio Claro e apoio da Cia. Quanta de teatro e TV Cidade Livre. Neste contexto foi produzido "O matuto" ou "Kino-Olho n.67". O roteiro foi escrito por Wall Morari, que descreve a estória da seguinte maneira: "O matuto foi criado baseado na historia de vida da minha família, o meu pai era um autentico matuto, era da roça mesmo e gostava do trabalho braçal. Foi um homem que nunca se adaptou com cidade na verdade, ele se achava um matuto e dizia: sou um matuto do mato não sei ler nem escrever nunca pisei numa escola sou mesmo um atolado, quando ia pra cidade se sentia envergonhado, simplório sem conhecimento.
O Matuto
No início deste mês o grupo Kino-Olho realizou mais um curta- metragem ( o grupo mantem o ritimo de produção de um curta por semana). Trata-se de filmes ensaios elaborados a partir de histórias e estórias baseadas no cotidiano da cidade de Rio Claro e suas influências sobre os alunos e participantes do grupo. O grupo Kino-Olho é uma entidade sem fins lucrativos que oferece gratuitamente cursos em parceria com a Prefeitura e Secretaria da Cultura de Rio Claro e apoio da Cia. Quanta de teatro e TV Cidade Livre. Neste contexto foi produzido "O matuto" ou "Kino-Olho n.67". O roteiro foi escrito por Wall Morari, que descreve a estória da seguinte maneira: "O matuto foi criado baseado na historia de vida da minha família, o meu pai era um autentico matuto, era da roça mesmo e gostava do trabalho braçal. Foi um homem que nunca se adaptou com cidade na verdade, ele se achava um matuto e dizia: sou um matuto do mato não sei ler nem escrever nunca pisei numa escola sou mesmo um atolado, quando ia pra cidade se sentia envergonhado, simplório sem conhecimento.
Quando acabei de assistir o curta fiquei muito emocionada com o resultado, as interpretações dos atores simples suaves e até os problemas técnicos contribuíram favorecendo na interpretação do meu roteiro, deram vida a minha historia, e estou satisfeita e orgulhosa de ter criado esse trabalho cinematográfico, e espero contribuir muito mais e melhor nos próximos pois, esse é só o primeiro. Quero agradecer a minha família por ela existir e prestar uma singela homenagem a meu papai (in memória).
Quero agradecer o diretor J.P Miranda, produtores e principalmente o elenco de atores: Cláudio Lopes, João de Lima Netto, Alyne Arins, Pedro Manoel Primo, Alam, Tamires e Andreza.
Quero agradecer o diretor J.P Miranda, produtores e principalmente o elenco de atores: Cláudio Lopes, João de Lima Netto, Alyne Arins, Pedro Manoel Primo, Alam, Tamires e Andreza.
Fotos:
Vídeo:
Filmes Paralelos
Um Filme Produzido por Claudia do Canto.
Um filme-roteiro feito com celular como um teste para a posterior gravação do Kino Olho 65. A partir da idéia de Cláudia do Canto, esse trecho mostra um escritor contestando sua falta de inspiração.
Vídeo:
Kino-Olho n.61
Filme-ensaio com a interpretação de Cláudio Lopes e Aurélio Hideki. Realização Prefeitura e Secretaria da Cultura de Rio Claro SP e parceria com TV Cidade Livre e Cia Quanta de Teatro.
Foto:
Vídeo:
Kino-Olho n.60
Filme ensaio a partir do roteiro de Lídia Cristofoletti, com a interpretação de João de Lima Netto, Cláudio Lopes e Lídia Cristofoletti. Realização Prefeitura e Secretaria de Cultura de Rio Claro.
Foto:
Vídeo:
Kino-Olho n.58 ou "Peleja"
kino olho n.58 ou "Peleja" é a adaptação de Fernanda Tosini sobre poema de Ferreira Gullar, que conta em forma de cordel a luta entre Tio Sam e Zé Moléstia. Interpretação de João de Lima Neto e Cláudio Lopes. Realização Prefeitura Municipal de Rio Claro, Secretaria Municipal de Cultura e Grupo Kino-Olho. Produção TV Cidade Livre e Cia. Quanta de Teatro.
O filme Peleja de tio Sam com Zé Molesta ou Kino-Olho n.58 foi selecionado na mostra competitiva MOSCA 6, mostra audiovisual de Cambuquira / MG, que tem como objetivo a difusão da produção audiovisual brasileira e o encontro do curta-metragem com o público da cidade. Hoje, após 5 edições realizadas, a formação de público crítico e a participação da comunidade conferem força e compromisso de continuidade e crescimento ao evento. MOSCA 6 acontecerá no período de 14 a 18 de julho de 2010 no Espaço Cultural Sinhá Prado. O filme será exibido no dia 15 às 21:30.
Foto:
Vídeo:
Kino-Olho n.55
Filme-ensaio produzido pelo grupo Kino-Olho a partir do roteiro adaptado por Fernanda Tosini sobre o conto "Nelson" de Mário de Andrade. Atuação de Jefferson Primo, Cláudio Lopes, Camila Riani, Aurelio Hideki e Fernanda Tosini.
Foto:
Vídeo:
Kino-Olho n.53
Filme-ensaio do grupo Kino-Olho a partir do roteiro de Francisco Junior. Atuação de Cláudio Lopes, Camila Riani e Massanori Takaki.
Fotos:
Vídeo:
Kino-Olho n.52
Mais uma produção do grupo kino-olho. O roteiro foi escrito por Massanori e a direção por JP Miranda Maria.
Foto:
Vídeo:
Kino-Olho n.49
Filme-ensaio a partir do roteiro do Adriano C. Maia.
O curta conta a história de uma guarda que ao ver uma mulher entrando no banheiro resolve espiá-la, mas acaba sendo surpreendido...
Vídeo:
Kino-Olho n.46
Kino-Olho n. 46: Filme baseado no conto "Valdemar Lunes, o imortal", do escritor venezuelano Ednodio Quintero.
Sinopse: Valdemar Lunes, físico e historiador conseguiu dar forma ao seu sonho mais antigo: a construção de uma máquina do tempo.
Roteiro de Massanori, Direção de JP Miranda Maria, atuação de Cláudio Lopes e Produção do grupo Kino-Olho (turma de roteiro) em parceria com a Cia. Quanta de Teatro.
Foto:
- Longa metragem
Fotos:
Vídeo:
Kino-Olho n.41
kino 41 é a "composição de um quadro" ( primeiro roteiro elaborado pela turma de roteiro do kino-olho a partir da idéia de Adriano C Maia, membro do grupo).
kino 41 é a "composição de um quadro" ( primeiro roteiro elaborado pela turma de roteiro do kino-olho a partir da idéia de Adriano C Maia, membro do grupo).
Fotos:
O Ator Cláudio lopes (Pintor) e Mário Augusto Pereira (modelo). |
Vídeo:
- Curta metragem
“O Teste ou Kino-Olho n.70”
(Trabalhou como roteirista, figurinista, cenógrafo e diretor de atores) 2010
O filme ensaio intitulado Kino-Olho n.70, foi realizado à partir da idéia do roteiro "O Teste" de Cláudio Lopes (Ator), novato como roteirista, mas que já trabalhou como ator e diretor de arte em vários filmes de João Paulo Miranda, cineasta responsável pelo Kino-Olho, que é um grupo de estudos e práticas cinematográficas, que desde 2006 oferece atividades contínuas e permanente na cidade de Rio Claro.
Ator há 18anos, Cláudio, participou de alguns espetáculos que tratavam diretamente do contexto marginal de uma sociedade, através de textos de autores teatrais como Nelson Rodrigues e Plínio Marcos.
Ter um repertório que sintetiza e nos mostra de forma nua e crua a realidade de uma sociedade mascarada pelo falso conformismo, podemos expor o que mais aflige o ser humano que busca a sobrevivência. Para nós que trabalhamos com a arte, o ideal é não apenas sobreviver e sim viver, finaliza Cláudio.
O roteiro surgiu com proposta de mostrar através da miséria humana, como podemos tocar ou propriamente misturar sem medos: o sagrado e o profano de uma forma simples e corriqueira, apenas no ato de necessidade extrema.
É nesta condição, que percebemos o quão frágil somos, que até nos permitimos a desobediência perante Deus ( No caso da personagem central, que é uma evangêlica).
Uma mulher de luto, com 2 filhos pequenos, temente a Deus, não conseguindo trabalho para sustentar o que o marido sustentara há anos, como o próprio alimento da casa, busca na sua fragilidade psicológica, moral, financeira e por último física, a falsa liberdade através corpo/objeto.
Surge uma oportunidade!
Um teste para um filme pornográfico.
Ficha Técnica
"Kino-Olho n.70 ou O Teste"
Roteiro e direção de atores: Cláudio Lopes (Ator)
Direção geral: João Paulo Miranda
Elenco:
Alyne Arins
Jefferson Primo
João de Lima Netto
Luana Menezes
Wall Morari
Realização:
Prefeitura e Secretaria da Cultura de Rio Claro
Apoio:
Cia. Quanta de Teatro e TV Cidade Livre
O filme ensaio intitulado Kino-Olho n.70, foi realizado à partir da idéia do roteiro "O Teste" de Cláudio Lopes (Ator), novato como roteirista, mas que já trabalhou como ator e diretor de arte em vários filmes de João Paulo Miranda, cineasta responsável pelo Kino-Olho, que é um grupo de estudos e práticas cinematográficas, que desde 2006 oferece atividades contínuas e permanente na cidade de Rio Claro.
Ator há 18anos, Cláudio, participou de alguns espetáculos que tratavam diretamente do contexto marginal de uma sociedade, através de textos de autores teatrais como Nelson Rodrigues e Plínio Marcos.
Ter um repertório que sintetiza e nos mostra de forma nua e crua a realidade de uma sociedade mascarada pelo falso conformismo, podemos expor o que mais aflige o ser humano que busca a sobrevivência. Para nós que trabalhamos com a arte, o ideal é não apenas sobreviver e sim viver, finaliza Cláudio.
O roteiro surgiu com proposta de mostrar através da miséria humana, como podemos tocar ou propriamente misturar sem medos: o sagrado e o profano de uma forma simples e corriqueira, apenas no ato de necessidade extrema.
É nesta condição, que percebemos o quão frágil somos, que até nos permitimos a desobediência perante Deus ( No caso da personagem central, que é uma evangêlica).
Uma mulher de luto, com 2 filhos pequenos, temente a Deus, não conseguindo trabalho para sustentar o que o marido sustentara há anos, como o próprio alimento da casa, busca na sua fragilidade psicológica, moral, financeira e por último física, a falsa liberdade através corpo/objeto.
Surge uma oportunidade!
Um teste para um filme pornográfico.
Ficha Técnica
"Kino-Olho n.70 ou O Teste"
Roteiro e direção de atores: Cláudio Lopes (Ator)
Direção geral: João Paulo Miranda
Elenco:
Alyne Arins
Jefferson Primo
João de Lima Netto
Luana Menezes
Wall Morari
Realização:
Prefeitura e Secretaria da Cultura de Rio Claro
Apoio:
Cia. Quanta de Teatro e TV Cidade Livre
Vídeo:
- Longa metragem
“Ricardo Reis – Odes Triunfantes”.
Texto: Fernando Pessoa.
(Trabalhou como figurinista, maquiador e aderecista). 2008
Texto: Fernando Pessoa.
(Trabalhou como figurinista, maquiador e aderecista). 2008
Foto:
Trabalho de Cláudio Lopes (Ator) na Direção de Arte. |
Vídeo:
- Longa metragem
“Alberto Caieiro”.
Texto: Fernando Pessoa.
(Trabalhou como figurinista, maquiador e aderecista). 2008
Vídeos:
- Longa metragem
“Quieta Non Movere”.
Roteiro: João Paulo Miranda.
(Trabalhou como figurinista e atuou com o personagem: João Batista). 2007
Fotos:
- Média Metragem
- -- “14 BIS”.
Roteiro: João Paulo Miranda.
(Trabalhou como maquiador). 2006
Foto:
Vídeos:
- longa metragem
“O Alienista”.
Texto: Machado de Assis.
Adaptação: Alyne Arins.
(Trabalhou como figurinista, maquiador e atuou com o personagem: Assesor do Presidente da Câmara e povo). 2005
Adaptação: Alyne Arins.
(Trabalhou como figurinista, maquiador e atuou com o personagem: Assesor do Presidente da Câmara e povo). 2005
Fotos:
- Média metragem
“Pirlimpsiquice”.
Texto: João Guimarães Rosa.
Adaptação: João Paulo Miranda.
(Trabalhou como figurinista, maquiador e figurante). 2004
Com o Grupo “Fudidos & Malpagos e Grupo AUÊ”, Dirigido por Lourenço Favari.
- Curta metragem
“Moto Perpétuo”
Texto: Fausto Brunini
Roteiro: Lorenço Favari.
(Trabalhou como ator e preparador de ator.) 2009
Fotos:
O Ator Cláudio Lopes
Vídeo divulgação: